De acordo com o folclore brasileiro, existia uma tribo indígena muito numerosa. Como os alimentos estavam escassos, era difícil conseguir comida para toda a tribo. Então o cacique Itaki tomou uma decisão muito cruel: resolveu que, a partir daquele dia, todas as crianças recém nascidas seriam sacrificadas para evitar o aumento populacional da tribo. Até que um dia a filha do cacique, chamada Iaçá, deu à luz a uma menina que também teve de ser sacrificada. Iaçá ficou desesperada, chorava todas as noites de saudades. Ficando vários dias enclausurada em sua oca, pediu a Tupã que mostrasse ao seu pai outra maneira de ajudar seu povo, sem o sacrifício das crianças. Certa noite de lua cheia, Iaçá ouviu um choro de criança. Aproximou-se da porta de sua oca e viu sua filhinha sorridente, ao pé de uma grande palmeira. Porém, no rosto, trazia ainda um sorriso de felicidade. Seus olhos estavam em direção ao alto da palmeira que se encontrava carregada de frutinhos escuros. Então Itaki mandou que apanhassem os frutos, obtendo um vinho avermelhado que batizou de açaí, em homenagem a sua filha (Iaçá invertido). Alimentou seu povo e, a partir daquele dia, suspendeu a ordem de sacrifício das crianças.
O maracujá apresenta benefícios que ajudam no tratamento de diversas doenças, como ansiedade, depressão e hiperatividade e no tratamento de distúrbios do sono, nervosismo, agitação, pressão alta e inquietação. Ele pode ser usado na formulação de remédios caseiros, chás, ondem inclusive podem ser usadas suas folhas, flores, casca ou apenas sua polpa. Além disso, também pode ser usado em dietas devido à sua baixa caloria. Ajuda no combate ao envelhecimento, pois está repleto de antioxidantes, como as vitaminas A e C, além de apresentar propriedades diuréticas. O maracujá é o fruto da planta medicinal cientificamente conhecida como Passiflora, uma trepadeira que é popularmente conhecida como flor da paixão.